MELHOR PAÍS DA UE PARA NEGÓCIOS EM 2024

Não existe uma jurisdição única ideal no mundo para iniciar um negócio que atenda a todos. Mas há países cujo sistema legislativo e fiscal é ideal para o seu caso particular.

Muitas vezes somos abordados por clientes com o pedido “Registe rapidamente uma empresa na UE e pague impostos baixos”. Mas durante uma consulta com um especialista verifica-se que, por exemplo, o cliente também pretende permanecer no país de actividade por um período mais longo ou aí residir permanentemente com a possibilidade de obter a cidadania da UE, o que significa que é necessário solicitar adicionalmente uma autorização de residência de longa duração no estrangeiro.

Diante desta situação, recomendamos sempre abordar a escolha do país para iniciar um negócio de forma abrangente, levando em consideração a legislação societária, tributária e de imigração juntamente com as metas e objetivos que o empresário deseja alcançar.

OFERECEMOS SERVIÇOS DE REGISTO DE EMPRESAS EM DIFERENTES PAÍSES EUROPEUS

O melhor país europeu para as empresas

QUAL PAÍS DA EUROPA ABRIR UM NEGÓCIO EM 2024 E PAGAR IMPOSTOS BAIXOS

Advantages of registering a business in Europe

O número de empresas criadas em países da UE aumentou acentuadamente nos últimos anos.

Está diretamente relacionado com o desejo de trabalhar e fazer negócios numa jurisdição economicamente estável e de prestígio, com acesso ao mercado internacional, com oportunidade de minimizar impostos e obter autorização de residência de longa duração para toda a família através da imigração empresarial.

O registo de uma empresa na UE em 2024 será benéfico tanto para as grandes empresas como para os empresários privados que pretendam otimizar os seus custos empresariais.

POR QUE RAZÃO AS EMPRESAS SE REGISTAM NOS PAÍSES DA UE

  • Proteção legal estável.
    As empresas registadas na UE operam num ambiente de reputação empresarial positiva, com o apoio do Estado. Muitos países europeus também dispõem de subsídios especiais, reduções fiscais e programas de desenvolvimento de PME.
  • Abra um negócio na UE e pague menos impostos.
    Criar a estrutura corporativa certa em um determinado país pode economizar dinheiro para você e sua empresa. Afinal, é importante otimizar sua carga tributária e reduzir o valor dos impostos que você paga, e não fugir do pagamento de impostos.
  •  Registre uma empresa e abra uma conta bancária na Europa.
    Há muito que se sabe que os requisitos e procedimentos para a abertura de contas em bancos europeus se tornam mais rigorosos a cada ano. Portanto, se decidir registar uma
    empresa na UE, terá uma oportunidade real de abrir uma conta bancária na Lituânia, Espanha, Suíça, Portugal, Chipre, Malta e outros países europeus.
  • Desenvolvimento de negócios e entrada no mercado internacional.
    Ter uma empresa na UE é sempre prestigioso. As empresas e contrapartes estrangeiras favorecem a cooperação com parceiros de países mais desenvolvidos e economicamente estáveis ​​que não são considerados offshore.
  • Acesso a bolsas e programas para desenvolvimento de negócios.
    Muitos países têm programas especiais para o desenvolvimento de start-ups e pequenas e médias empresas, bem como baixas
    taxas de empréstimo às empresas.
  • Abra uma empresa e obtenha uma autorização de residência.
    O registo de uma empresa é a base para a imigração empresarial para países europeus. Se estiverem preenchidas determinadas condições legais, o empresário e a sua família podem obter uma autorização de residência de longa duração e mudar-se para o país escolhido.

VANTAGENS DE REGISTRAR UMA EMPRESA NA EUROPA

Administrar o seu próprio negócio na União Europeia tem muitas vantagens, incluindo as seguintes:

  • Baixa carga fiscal: na Europa existem vários regimes e incentivos para minimizar a carga fiscal;
  • A possibilidade de não pagar a dupla tributação na maioria dos países: graças aos tratados entre países, os empresários que criam uma empresa num dos países da UE evitam frequentemente a dupla tributação dos seus rendimentos.
  • Ambiente económico desenvolvido: os empreendedores que criam uma empresa na Europa têm acesso a um vasto conjunto de ferramentas e serviços que lhes permitem gerir eficazmente as suas finanças, garantir liquidez e aceder a recursos de crédito;
  • Conta no exterior: dá acesso aos sistemas bancários europeus, que se caracterizam por um alto nível de serviço, segurança e confidencialidade;
  • Sistemas políticos e económicos estáveis: isto cria condições favoráveis ​​para o desenvolvimento empresarial;
  • Perspectivas de visto de negócios ou autorização de residência: muitos países europeus possuem programas que permitem aos empresários obter diferentes tipos de vistos ou autorizações de residência e trabalho;
  • Internacionalização: registar uma empresa no estrangeiro permite o acesso ao mercado europeu, que é um dos maiores e mais desenvolvidos do mundo.
  • Os empreendedores podem encontrar novos clientes e parceiros, expandir a geografia do seu negócio e aumentar a sua rentabilidade;
  • Prestígio: a vontade de registar uma empresa na Europa está associada a produtos e serviços de elevada qualidade, inovação e responsabilidade social. Você sempre pode aproveitar esse fato para melhorar a imagem da sua empresa e atrair novos clientes ou investidores.

O QUE VOCÊ PRECISA SABER ANTES DE REGISTRAR UMA EMPRESA NA UE

Ao escolher uma jurisdição para registro comercial, recomendamos que você considere os seguintes critérios:

Tributação

Os impostos são sempre uma das principais questões na escolha de um país para iniciar um negócio, à qual prestamos especial atenção. É aconselhável escolher uma jurisdição onde a tributação seja eficiente e transparente, ou onde a tributação seja geralmente inferior à do país de origem.

No entanto, há muitos factores a considerar ao escolher um país para iniciar uma empresa, incluindo: incentivos para empresas recém-criadas, utilização de tratados de dupla tributação, incentivos para empresas não residentes, incentivos para certos tipos de empresas (parcerias), e incentivos limitados. incentivos de renda para pequenas e médias empresas.

E o mais importante é que não se pode esquecer quais impostos serão pagos pelo empresário no país onde ele é residente fiscal.

Por conseguinte, ao escolher uma jurisdição, estão agora a ser consideradas jurisdições com baixos impostos na Europa, em vez de jurisdições offshore, que oferecem o maior número de benefícios fiscais tanto para a empresa como para os beneficiários (imposto sobre ganhos de capital, dividendos, impostos sobre juros e royalties). .

Custos de registro comercial e manutenção adicional da empresa

Ao escolher um país para registro de empresa, é importante estar ciente com antecedência do capital autorizado mínimo exigido para diferentes tipos de empresas, do salário médio para contratação de funcionários, do custo do aluguel do escritório, do custo dos serviços bancários, etc.

Nenhuma jurisdição estrangeira nas listas negras

As listas negras são mantidas por organizações internacionais e também por países individuais. Por exemplo, se uma jurisdição estiver incluída na lista negra da UE ou for considerada offshore, isso complica as relações financeiras do país com a UE. Neste caso, os bancos europeus serão forçados a realizar verificações adicionais quando lidam com empresas registadas em países da lista negra da UE.

Conexões aéreas rápidas e convenientes para o país de residência

Este fator também é muito importante. Por exemplo, você decide abrir uma empresa em Hong Kong, Cingapura ou Seychelles e o afastamento dessas jurisdições pode criar certas dificuldades para o empresário.

MELHORES PAÍSES EUROPEUS PARA INICIAR UM NEGÓCIO EM 2024

Na era económica actual, a Europa oferece uma combinação única de estabilidade, inovação e oportunidades empresariais. Considerar onde iniciar um negócio é uma etapa fundamental que pode determinar o futuro do seu empreendimento. Os advogados e consultores fiscais da Regulated United Europe gostariam de analisar em profundidade os países da Europa que oferecem o máximo de vantagens aos empresários.

 

Bulgária Estônia Chipre Irlanda Luxemburgo Malta
Imposto de Renda 10% 0% 12,5% 12,5% 17-18% 35%
Imposto sobre Valor Agregado (IVA)
20% 22% 19% 23% 16% 18%
Imposto de renda pessoal 10% 20% Depende da
residência
48% 45,80% 0%
Imposto Social 31,40% 33% 34% 14,75% 25,94% 20%
Imposto sobre Dividendos
5% 25% Depende da
residência
até 40% 15% 5% – 35%
Salário médio 665 1.214 1.658 3.041 3.573 1.021

Bulgária

BulgáriaAbrir uma empresa na Bulgária oferece uma série de vantagens que tornam este país atraente para empreendedores e investidores de todo o mundo. Aqui estão alguns aspectos-chave que explicam a atratividade da Bulgária para os negócios:

  1. Impostos baixos : Uma das vantagens mais significativas é a baixa taxa de imposto sobre as sociedades, que é uma das mais baixas da União Europeia. Isto reduz a carga fiscal global sobre as empresas, tornando-as mais competitivas.
  2. Localização estratégica : A Bulgária está localizada no cruzamento entre a Europa e a Ásia, tornando-a um local ideal para empresas que procuram expandir o seu mercado em ambas as direções.
  3. Procedimento simplificado de registo de empresas : O governo búlgaro simplificou o processo de registo de empresas, reduzindo o tempo e a burocracia, tornando muito mais fácil iniciar um negócio.
  4. Acesso aos mercados da UE : Como membro da União Europeia, a Bulgária proporciona às empresas acesso ao enorme mercado da UE, o que é uma grande vantagem para as empresas orientadas para a exportação.
  5. Mão-de-obra qualificada : A Bulgária oferece mão-de-obra altamente qualificada e relativamente barata, o que a torna atraente para empresas que procuram mão-de-obra eficiente.
  6. Infraestruturas desenvolvidas e setor de TI : O país continua a investir em infraestruturas e no desenvolvimento tecnológico, especialmente no setor de TI, que está a registar um crescimento significativo e oferece muitas oportunidades para start-ups tecnológicas e empresas de TI.
  7. Estabilidade política e económica : A Bulgária demonstra estabilidade nas relações políticas e económicas, o que cria um ambiente favorável para investimentos a longo prazo e para o desenvolvimento empresarial.
  8. Clima de investimento atraente : O país oferece vários incentivos e apoios aos investidores estrangeiros, incluindo subvenções, incentivos e outras formas de apoio destinadas a atrair capital estrangeiro.

Globalmente, a Bulgária é uma opção atractiva para iniciar e desenvolver uma empresa devido à sua combinação de impostos baixos, localização estratégica, procedimentos simplificados de registo de empresas, acesso aos mercados da UE, mão-de-obra qualificada, infra-estruturas desenvolvidas, estabilidade política e económica e um clima de investimento atraente. . Estes factores fazem da Bulgária um dos destinos mais promissores para a realização e desenvolvimento de negócios internacionais.

Estônia

EstôniaA Estónia é conhecida pelas suas inovações no governo digital e no comércio eletrónico. O país oferece uma das infraestruturas de TI mais avançadas do mundo, tornando-o um local ideal para startups e empresas de tecnologia. A Estónia, um pequeno país da região do Báltico, deu passos gigantescos nos últimos anos no desenvolvimento da sua economia e na criação de um ambiente empresarial favorável. Isto levou a um interesse crescente por parte de investidores e empresários internacionais em criar empresas na Estónia. Vejamos os principais aspectos que tornam a Estónia atraente para os negócios.

  1. Inovação digital e e-Residência : A Estónia é um líder digital na Europa. Foi o primeiro país do mundo a introduzir o conceito de e-Residency, que permite aos empresários estrangeiros registar uma empresa na Estónia e geri-la remotamente. Este sistema garante simplicidade e transparência aos processos de negócio, minimizando entraves burocráticos.
  2. Política fiscal : A Estónia oferece um sistema fiscal único e favorável, onde o imposto sobre as sociedades é pago apenas quando os lucros são distribuídos. Isso incentiva o reinvestimento dos lucros e o crescimento da empresa. Este sistema é especialmente favorável para startups e empresas de tecnologia com foco em desenvolvimento e expansão.
  3. Localização geográfica estratégica : Localizada no cruzamento entre a Europa Oriental e Ocidental, a Estónia é um ponto estratégico para aceder aos mercados da Escandinávia e de outros países da Europa Oriental.
  4. Mão -de-obra altamente qualificada : A Estónia oferece acesso a uma mão-de-obra qualificada e multilingue. O país possui um alto nível de alfabetização digital, o que o torna um local ideal para empresas de tecnologia e TI.
  5. Estabilidade e inovação no ambiente empresarial : A Estónia demonstra estabilidade política, baixos níveis de corrupção e um compromisso com a inovação. O governo apoia activamente o desenvolvimento empresarial, particularmente nas áreas de alta tecnologia e desenvolvimento ambientalmente sustentável.
  6. Apoio a start-ups e projetos inovadores :

A Estónia dispõe de vários programas de apoio a empresas em fase de arranque e a projetos inovadores. Isto inclui subvenções, financiamento e apoio em vários estágios de desenvolvimento da empresa. O país também atrai a atenção de capitalistas de risco interessados ​​em empreendimentos inovadores.

  1. Infraestrutura e tecnologia desenvolvidas : A Estônia possui uma infraestrutura moderna e um dos sistemas de comunicação digital mais desenvolvidos do mundo. Isso fornece às empresas conexão à Internet de alta velocidade e qualidade, o que é fundamental para muitas empresas modernas.
  2. Clima de investimento atraente : Graças à sua estabilidade, ecossistema inovador e clima de negócios favorável, a Estónia atrai investimento estrangeiro significativo. Os investidores apreciam a transparência e a eficiência do ambiente económico do país.

Ao criar uma empresa na Estónia, os empresários obtêm acesso a uma economia inovadora, a um sistema fiscal favorável, a uma mão-de-obra qualificada e a melhores oportunidades de desenvolvimento empresarial a nível europeu e global. A Estónia oferece uma combinação única de progresso tecnológico, estabilidade e apoio empresarial, tornando-a um dos países mais atraentes para iniciar uma empresa na Europa.

Chypre

ChipreEstão disponíveis incentivos fiscais especiais para empresas internacionais em Chypre. Taxas de impostos baixas também estão disponíveis para cidadãos-empresários de Chypre. Estes factos permitem chamar Chypre de paraíso fiscal. Diretamente das zonas offshore, os paraísos fiscais diferem no facto de os incentivos fiscais nos paraísos fiscais se aplicarem não apenas às empresas estrangeiras, mas também a todas as empresas locais.

Uma empresa pode ser gerida e controlada a partir de um escritório em Chypre e ainda assim ser não residente.

Tributação:

1.Imposto sobre os lucros da empresa provenientes das operações domésticas – 10%

2.Imposto sobre os lucros da empresa obtidos fora do país – 0%

  1. IVA – 5-8% (a Empresa está isenta de IVA se os destinatários dos bens e serviços fornecidos pela Empresa forem não residentes na União Europeia)

4.Imposto sobre dividendos – 0%

5.Imposto de renda sobre lucro de atividades de negociação em bolsa – 0%

6. Imposto sobre ganhos de capital – 0%

(Um ganho de capital é quando os ativos são vendidos a um preço superior ao que foi pago quando foram adquiridos, ou quando produzem algum tipo de valor adicional, como juros ou dividendos. O imposto sobre ganhos de capital só incide sobre a diferença entre o valor atual e o valor inicial)

  1. Ao registrar uma empresa, é obrigatório o pagamento de uma taxa estadual de 0,6% do capital autorizado declarado.
  2. No final de Agosto de 2011, o Parlamento de Chypre votou a favor da alteração da Lei das Sociedades. O resultado da votação foi a introdução de uma taxa anual de 350 euros a pagar regularmente ao Registo Comercial. Esta taxa é exigida para que as empresas permaneçam em “situação regular” e no Registro.

Uma empresa registada em Chipre fornece demonstrações financeiras auditadas à Autoridade Tributária e ao Banco Central de Chypre.

Vantagens

  1. A empresa cipriota é muito adequada para investir. Existem muitos bancos offshore disponíveis para investidores, que não são tributados sobre a taxa de juros.
  2. A confidencialidade dos titulares de contas offshore de bancos offshore, fundos fiduciários e empresas internacionais é estritamente guardada no exterior de Chipre.
  3. As holdings não estão sujeitas ao imposto sobre dividendos e ao imposto sobre ganhos de capital na venda de subsidiárias.
  4. O estatuto da República como um centro financeiro sério, combinado com a adesão à UE e o mais alto padrão de serviço.
  5. Não há controle cambial.

(O controlo cambial é parte integrante da política monetária do Estado no domínio da organização do controlo e fiscalização do cumprimento da legislação no domínio da moeda e das operações económicas estrangeiras:

– controle sobre o movimento de valores monetários através da fronteira alfandegária; – controle sobre transações monetárias; – controle sobre o cumprimento pelos residentes de suas obrigações para com o Estado em moeda estrangeira).

  1. Tratados fiscais com mais de 50 países.

As principais vantagens de um tratado de dupla tributação:

O valor do imposto sobre dividendos de 5% ou 10% (se menos de US$ 100.000 forem investidos na subsidiária), juros (0%) e royalties (0%) permaneceram inalterados.

Troca de informações com outros países

O acordo permite a troca de informações entre outros países da UE e Chipre, mesmo que as informações não sejam necessárias para efeitos fiscais destes países. No entanto, o país ao qual a informação é solicitada não é obrigado a fornecê-la se for uma violação da lei ou do interesse público desse país. Também não é permitido solicitar informações que não estejam disponíveis publicamente naquele país.

Note-se que as autoridades fiscais cipriotas, na maioria dos casos, não dispõem de informações sobre os beneficiários de empresas privadas ou de qualquer outro material informativo. Por estas razões, as empresas cipriotas registaram-se através de nomeados e as informações sobre os verdadeiros proprietários são confidenciais.

Nesse sentido, as pessoas cujas informações são retidas deverão ser devidamente acumuladas nos arquivos dos agentes de registro. O sigilo profissional não pode ser utilizado como desculpa para não fornecer informações sobre essas pessoas.

No entanto, as condições sob as quais o sigilo profissional pode ser levantado dependerão da legislação estadual. Assim, a divulgação não será um simples procedimento administrativo automático, mas exigirá a intervenção de funcionários do governo local.

Abrir uma empresa em Chipre pode ser um passo poderoso para expandir o seu negócio e explorar novos mercados. Devido às suas vantagens únicas, Chipre oferece grandes oportunidades de crescimento e sucesso nos negócios internacionais. Contudo, o sucesso depende de um planeamento cuidadoso, de uma compreensão da cultura empresarial local e de uma gestão eficaz dos recursos.

Irlanda

IrlandaA Irlanda estabeleceu-se como o principal centro tecnológico da Europa. O país atrai muitas empresas internacionais devido ao seu baixo imposto sobre as sociedades, à população altamente qualificada e aos laços estreitos com a União Europeia, o Reino Unido e os EUA. A Irlanda tornou-se um dos locais mais atraentes para fazer negócios na Europa nas últimas décadas. Existem várias razões principais pelas quais muitas empresas e empreendedores internacionais escolhem a Irlanda para iniciar o seu negócio:

  1. Baixa taxa de imposto sobre as sociedades : A Irlanda oferece uma das taxas de imposto sobre as sociedades mais baixas da União Europeia, tornando-a atraente para empresas internacionais.
  2. Acesso ao mercado europeu : Como membro da União Europeia, a Irlanda oferece às empresas acesso ao mercado único da UE, o que facilita o comércio e a expansão nos mercados europeus.
  3. Alto nível de educação e mão de obra qualificada : A Irlanda é conhecida pelo seu alto nível de educação e mão de obra qualificada e multilíngue, o que é um fator chave para muitas empresas.
  4. Economia e sistema político estáveis : A Irlanda tem uma economia estável e um sistema político democrático, que cria um ambiente favorável para fazer negócios e atrair investimento estrangeiro.
  5. Infraestrutura bem desenvolvida : O país possui uma infraestrutura bem desenvolvida, incluindo redes modernas de transporte e tecnologia, o que é importante para os negócios operacionais.
  6. Apoio governamental e incentivos ao investimento : O governo irlandês apoia ativamente as empresas, oferecendo vários incentivos ao investimento, subvenções e incentivos fiscais, especialmente para indústrias de alta tecnologia e orientadas para a exportação.
  7. Clima de negócios favorável : A Irlanda tem a reputação de ser um dos países mais favoráveis ​​aos negócios do mundo, facilitando o estabelecimento e a expansão dos seus negócios para empresas estrangeiras.
  8. Forte aposta na inovação e na tecnologia : A Irlanda está a desenvolver ativamente setores relacionados com alta tecnologia, investigação e desenvolvimento, tornando-a atrativa para start-ups tecnológicas e empresas de investigação.

Estes factores combinam-se para tornar a Irlanda um dos locais mais atraentes para iniciar e desenvolver um negócio internacional, especialmente nos sectores de alta tecnologia, serviços financeiros, produtos farmacêuticos e TI.

Luxemburgo

LuxemburgoAs empresas constituídas nesta jurisdição são amplamente utilizadas para criar holdings e fundos de investimento, uma vez que estão isentas dos principais impostos sobre o rendimento, a propriedade e os dividendos.

A sede social da empresa “offshore” deve estar localizada no Luxemburgo.

Tributação

  1. A empresa offshore é obrigada a pagar 5% dos seus lucros a um fundo de reserva no Luxemburgo. Este não é um pagamento permanente: será feito até que o valor total atinja 10% do capital emitido.
  2. Uma taxa anual sob a forma de imposto estatal será paga na forma de 0,2% do capital autorizado.
  3. As empresas não residentes pagam imposto sobre as sociedades apenas sobre os lucros das operações nacionais. Os lucros estrangeiros das empresas não estão sujeitos a impostos.

A taxa de imposto sobre as sociedades consiste em três partes. A alíquota geral do imposto de renda é de 21%. A contribuição para o fundo de desemprego é calculada a 4% da taxa geral, ou seja, 0,84%. A taxa de imposto municipal é definida pelo município. Por exemplo, na capital é de 6,75%. Assim, a taxa total de imposto sobre o rendimento das sociedades de um contribuinte da cidade do Luxemburgo é de 28,59%.

  1. Os dividendos enviados estão geralmente sujeitos a uma retenção na fonte de 5%. Uma taxa de retenção na fonte diferente pode ser estipulada por um tratado de dupla tributação.

Os dividendos distribuídos por sociedades holding luxemburguesas, fundos de investimento ou empresas de titularização não estão sujeitos a retenção na fonte.

Além disso, nenhum imposto retido na fonte é retido se as ações tiverem sido detidas pelo destinatário dos dividendos durante pelo menos um ano e o seu valor for de pelo menos 1,2 milhões de euros. O destinatário dos dividendos deve ser residente no Luxemburgo, na UE ou residente totalmente tributável na Suíça.

  1. Os dividendos recebidos do estrangeiro por uma empresa residente estão isentos de tributação se a participação no capital for de pelo menos 10 por cento ou o preço de compra das ações for de pelo menos 1,2 milhões de euros.

Tipos de empresas estrangeiras registradas e suas peculiaridades tributárias:

A SOPARFI é uma holding financeira. As holdings luxemburguesas não estão sujeitas a tratados de dupla tributação.

O imposto zero sobre o pagamento de dividendos aplica-se aos dividendos pagos a uma subsidiária/empresa-mãe na UE. Os pagamentos de dividendos a países não pertencentes à UE estão sempre sujeitos a uma determinada taxa de imposto sobre o rendimento, que para rendimentos tributáveis ​​comparáveis ​​corresponde à taxa de imposto sobre as sociedades do Luxemburgo, mas o imposto pode ser reduzido através de uma isenção de tratado fiscal (na prática, geralmente um mínimo de 15 %).

Os pagamentos de juros não estão sujeitos ao imposto na fonte.

FIM – Fundo de Investimento Especializado Um fundo de investimento especializado sediado no Luxemburgo está, em princípio, isento de imposto sobre o rendimento. O imposto de assinatura é de 0,01% ao ano. A base de cálculo do imposto de subscrição é o valor patrimonial líquido total do fundo especializado. A empresa está sujeita a um imposto único sobre o capital no valor de 1.250€ a pagar no momento da constituição. SICAR – empresa com investimentos de capital de risco (capital autorizado de pelo menos 1 milhão de euros) Imposto anual sobre o volume de negócios de capital de 1.250 euros. Imposto sobre sociedades 29,63%. Não há restrições sob tratados de dupla tributação. As distribuições de lucros não estão sujeitas ao imposto sobre a fonte. Os rendimentos de títulos estão isentos de impostos. O produto da liquidação de uma empresa não é tributado (para participantes não residentes)

O Luxemburgo não tributa os lucros gerados por contas bancárias offshore. Uma conta bancária offshore no Luxemburgo é um meio garantido de proteção de capital. Todas as informações contidas em contas bancárias offshore no Luxemburgo são consideradas confidenciais e não podem ser divulgadas sem a autorização expressa do titular da conta bancária.

O Luxemburgo oferece oportunidades de negócios únicas devido à sua economia estável, sistema fiscal favorável, localização estratégica, serviços financeiros de qualidade e elevado padrão de vida. Estes factores tornam-no num local atraente para investidores e empresários internacionais que procuram expandir as suas operações ou entrar no mercado europeu.

Contudo, o sucesso empresarial no Luxemburgo exige um planeamento cuidadoso e uma compreensão do ambiente local. Isto inclui a escolha da melhor forma jurídica para a empresa, o planeamento estratégico, o cumprimento dos requisitos regulamentares e o envolvimento proativo com parceiros e reguladores locais.

Globalmente, o Luxemburgo oferece um ambiente favorável ao desenvolvimento empresarial, apoiado por uma força de trabalho altamente qualificada, uma economia inovadora e um sistema jurídico estável. Isso o torna um dos destinos preferidos para negócios e investimentos internacionais.

Malta

moer 1Em Malta, é possível constituir uma sociedade fechada e uma sociedade anónima. O capital social mínimo de uma empresa pública é de 46.600 euros e de 1.200 euros para uma empresa privada. No momento da constituição, pelo menos 25 por cento do capital de uma sociedade anónima e 20 por cento do capital de uma sociedade anónima devem estar realizados.

Tributação

Os lucros obtidos por uma empresa residente, seja em Malta ou no estrangeiro, estão sujeitos a imposto sobre o rendimento à taxa de 35%. No entanto, Malta não impõe impostos sobre dividendos, juros e royalties remetidos para o estrangeiro (sem retenção na fonte) e Malta não tem preços de transferência nem regras de subcapitalização.

(preços de transferência – a venda de bens ou serviços a pessoas interdependentes a preços intraempresa e não de mercado. Eles permitem a redistribuição dos lucros totais de um grupo de pessoas em favor de pessoas em estados com impostos mais baixos. Este é o mais simples e mais comum esquema de planejamento tributário internacional visando minimizar os impostos pagos;

subcapitalização – quando as atividades da empresa são financiadas por recursos emprestados).

O Imposto sobre Valor Agregado incide sobre a venda de bens, obras e serviços em Malta. A taxa de IVA na ilha é de 18%. Alguns bens estão sujeitos a taxas preferenciais de 5% (ex. publicações impressas, serviços hoteleiros) e 0% (medicamentos e géneros alimentícios). Não há imposto sobre a propriedade e não há imposto sobre o volume de negócios na transmissão de ações em empresas pertencentes a não residentes. Malta também não tem legislação de controlo cambial e uma empresa maltesa pode exercer as suas atividades económicas em qualquer moeda do mundo.

Parece que a tributação maltesa é bastante severa e a taxa de imposto sobre o rendimento das sociedades não sugere que Malta seja uma jurisdição com impostos baixos. No entanto, este não é o caso. O facto é que as empresas não residentes em Malta têm direito ao reembolso dos impostos pagos, o que nos permite falar do nível de tributação mais baixo em Malta em comparação com a maioria dos países do mundo.

Para reclamar o reembolso do imposto sobre o rendimento das sociedades, uma empresa estrangeira deve estar registada em Malta como empresa comercial ou holding (obtendo os seus rendimentos de atividades comerciais ou da participação noutras organizações, respetivamente).

Na contabilidade fiscal de uma empresa maltesa, os rendimentos por ela obtidos devem ser registados numa das quatro contas fiscais: “lucros estrangeiros”, “lucros malteses”, “lucros de bens imóveis”, “rendimento não tributável”. Cada tipo de rendimento é tributado de acordo com regras próprias. O valor final do imposto é registrado na quinta conta “imposto final”.

Exemplo. Consideremos os dois casos mais comuns: uma empresa maltesa obtém lucros de atividades comerciais no estrangeiro e da participação noutras empresas. Em ambos os casos, estes lucros estão sujeitos a um imposto legal de 35 por cento, mas os accionistas malteses têm direito a reclamar o reembolso do imposto retirado dos dividendos distribuídos. As regras de reembolso diferem para diferentes tipos de rendimento.

Se uma empresa maltesa obtiver rendimentos de atividades comerciais fora de Malta (e o termo “negociação” inclui tanto a compra e venda direta de bens como a prestação de serviços), os seus acionistas têm o direito, após o recebimento do dividendo, de solicitar um reembolso de 6/7 do imposto anteriormente pago em Malta. Portanto, a alíquota efetiva do imposto de renda será de 5%.

Uma empresa maltesa que receba dividendos de participações ou ganhos de capital (juros, royalties) pode declarar os lucros e pagar imposto à taxa de 35 por cento. Uma vez distribuídos os dividendos aos acionistas, estes podem solicitar o reembolso total (100 por cento) do imposto maltês anteriormente pago.

Para que uma empresa maltesa possa beneficiar da isenção, deve ser cumprido o critério denominado “participação qualificada”. Uma empresa é considerada participante qualificada se detiver pelo menos 10 por cento das ações de uma empresa estrangeira.

Desde 2007, o regime de reembolso de impostos foi alargado e passou a ser aplicável a todos os acionistas, independentemente da sua residência ou domicílio;

A legislação fiscal de Malta foi harmonizada com a legislação da UE. Uma empresa comercial maltesa pode agora negociar em Malta, desde que o rendimento desse comércio não exceda 10% do volume de negócios/rendimentos total da empresa. Consequentemente, 90% do volume de negócios/receitas totais da empresa devem provir de fontes estrangeiras. Após o reembolso do imposto acima descrito, os acionistas da empresa maltesa ficam com uma taxa de imposto sobre o rendimento globalmente efetiva de 5%.

As empresas constituídas em Malta devem apresentar uma demonstração financeira anual ao Registo de Empresas. Os nomes e endereços dos diretores e acionistas da empresa são informações publicamente disponíveis.

Malta tem tratados de dupla tributação com 41 países. Para obter isenção fiscal ao abrigo de um tratado bilateral, uma empresa deve provar às autoridades fiscais que os seus rendimentos provêm de fontes estrangeiras e que já foram tributados no estrangeiro.

Malta oferece oportunidades de negócios únicas devido ao seu sistema fiscal favorável, localização estratégica, ambiente regulamentar progressivo e elevado padrão de vida. No geral, Malta representa um local promissor para o desenvolvimento de negócios e investimentos internacionais, especialmente para empresas que pretendem expandir-se para os mercados europeu e mediterrânico.

Com todas estas vantagens, Malta surge como uma jurisdição atraente para negócios internacionais, oferecendo uma combinação única de vantagem financeira, localização estratégica e ambiente de negócios de qualidade. Isto torna a decisão de constituir uma empresa em Malta estrategicamente justificada para aquelas empresas que procuram um crescimento dinâmico e desenvolvimento internacional.

VANTAGENS DE REGISTRAR UMA EMPRESA NA EUROPA

Uma empresa registada num país europeu tem uma série de vantagens inegáveis. As condições favoráveis ​​são apoiadas por muitos factores.

  • A empresa operará em um país economicamente estável e de prestígio, com alta reputação comercial. Os governos de muitas jurisdições da UE oferecem vários subsídios. As empresas em estados autoritários na Europa não são questionáveis;
  • Um sistema bem desenvolvido de apoio estatal às empresas: programas eficazes de desenvolvimento empresarial, incentivos fiscais, subvenções e empréstimos em boas condições;
  • Está excluída a possibilidade de offshoring, mas é possível abrir contas em bancos europeus, incluindo bancos suíços;
  • Oportunidades de planeamento fiscal – as taxas de imposto em muitos países foram reduzidas para níveis aceitáveis. Ao considerar opções, deve-se estar interessado em incentivos para novas empresas, na existência de práticas de tratados de dupla tributação, parcerias e nas perspectivas para médias e pequenas empresas;
  • Deve ser dada preferência a estados com impostos baixos que estejam interessados ​​na entrada de empresários estrangeiros e que lhes proporcionem o máximo de benefícios;
  • O prestígio da empresa tornar-se-á uma vantagem real – uma empresa europeia é mais confiável em muitos países. O mercado e a parceria com a UE aumentam a sua credibilidade no ambiente internacional;
  • As leis da maioria dos países prevêem a concessão de autorizações de residência e até de cidadania a pessoas que desenvolvam um negócio com sucesso.

Antes de iniciar um negócio no exterior, é importante considerar vários fatores. Comece escolhendo um país. Certifique-se de que é possível entrar no país de registro para residência permanente ou de longa duração. O capital inicial nem sempre será exigido imediatamente – algumas jurisdições exigem simplesmente que você confirme que possui os fundos necessários.

Ao pensar em que tipo de negócio abrir na Europa, estude as indústrias dos países de seu interesse, que precisam de desenvolvimento e apoio. Isto permitir-lhe-á escolher a opção mais favorável para fazer negócios na Europa.

REQUISITOS PARA ABRIR UMA EMPRESA NA EUROPA

Cada país tem as suas próprias condições baseadas em regulamentos e legislação, mas existe um conjunto de regras gerais que deverão ser consideradas independentemente da jurisdição.

Necessário:

  • razão social, registrada e única;
  • documentos de registro comercial em seu país de origem;
  • uma lista dos diretores da empresa;
  • o nome e endereço do representante no país selecionado;
  • relação e quantidade de ações, se tal item estiver previsto;
  • Formato da empresa e capital autorizado de acordo com o mesmo;
  • informações financeiras adicionais (ativos e outras);
  • objetivos articulados e direção da empresa;
  • confirmação da boa reputação da empresa;
  • Alguns países exigirão um certificado de ausência de antecedentes criminais no país de residência.

O requerente paga os honorários nos valores previstos na lei e aguarda a decisão no prazo previsto no regulamento. Também é necessário estudar as leis locais por conta própria ou consultar um advogado – isso ajudará a evitar violações.

A legislação fiscal requer atenção especial, especialmente se você pretende prestar serviços não apenas no país de registro. É importante saber com antecedência a que taxas será cobrado o IVA.

COMO REGISTRAR UMA EMPRESA NA EUROPA EM 2024

Ao selecionar um país, é preciso analisar detalhadamente os principais fatores que afetarão o sucesso do empreendimento:

  • tributação;
  • estabilidade política e económica;
  • relação aos direitos de propriedade intelectual;
  • linhas de negócios desejáveis;
  • mentalidade local e etiqueta empresarial.

O registo de uma empresa na Europa pode ser feito em várias etapas, cada uma delas acompanhada de um estudo dos aspectos jurídicos do país escolhido. É também importante recolher e redigir correctamente uma série de documentos, cuja lista varia de país para país. Erros e imprecisões nos documentos recolhidos podem levar ao prolongamento do processo e a dificuldades adicionais.

É LUCRATIVO ABRIR UM NEGÓCIO NA EUROPA

A política dos estados da UE visa criar condições óptimas para os empresários estrangeiros, que não só ganham dinheiro, mas também impulsionam o crescimento da economia do país escolhido. Os benefícios de iniciar uma empresa na UE são descritos mais detalhadamente abaixo:

  • Redução da carga tributária. O sistema fiscal é normalmente considerado o fator mais importante quando se procura um país para abrir uma empresa. As pequenas e médias empresas beneficiam de taxas de impostos mais baixas e de vários incentivos do governo. A Bulgária, por exemplo, tem uma taxa de imposto sobre o rendimento das sociedades de apenas 10%, razão pela qual muitas pessoas a consideram para a imigração empresarial.
  • Apoio estatal. A UE concede financiamento sob a forma de empréstimos e subvenções a uma vasta gama de projetos e programas em áreas como a educação, a saúde, a proteção do consumidor, a ajuda humanitária e outras. Os beneficiários (pessoas que recebem apoio) podem variar dependendo das áreas-chave de cada projeto e das prioridades definidas por um determinado Estado-Membro. O objetivo do financiamento é motivar a criação de emprego, desenvolver a competitividade empresarial, estimular o crescimento económico e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.
  • A União Europeia dá um contributo significativo para a economia global, sendo o maior mercado e principal parceiro comercial de 80 países. Em comparação, pouco mais de 20 nações trabalham com os Estados Unidos. Por isso, registar uma empresa na UE contribui para o crescimento das receitas, uma vez que uma empresa pode estar sediada num país e a partir daí expandir a sua influência em toda a UE.

Existem também certas complexidades a considerar ao decidir abrir uma empresa na Europa:

  • Disponibilidade de capital inicial. Alguns países europeus exigem que um estrangeiro confirme que tem dinheiro suficiente para desenvolver o seu próprio negócio na UE. Alguns estados da União Europeia exigem que o capital autorizado seja pago integralmente ao registrar uma empresa europeia.
  • Códigos fiscais e questões de conformidade com eles. A constituição de uma pessoa colectiva no estrangeiro implica o estudo das peculiaridades fiscais, das regras europeias e regionais de actividade empresarial. Por exemplo, em alguns países, a abertura de um escritório há mais de 6 meses pode exigir que o empresário apresente uma declaração de imposto de renda antes do prazo estabelecido, caso contrário será aplicada uma multa.
  • Licenças comerciais e autorizações comerciais. Para poder iniciar um negócio na Europa, deverá familiarizar-se com os requisitos para estrangeiros que exerçam atividades empresariais. Existem as licenças e autorizações mais comuns que são exigidas para todas as empresas e sem elas o proprietário da empresa corre o risco de responsabilidade administrativa ou criminal.

COMO ABRIR UM NEGÓCIO NA EUROPA EM 2024

Para iniciar uma empresa num país da UE, um estrangeiro necessitará de:

  • familiarizar-se com os regulamentos atuais para atividades empresariais e requisitos para imigrantes empresariais, visitar a página web do ponto de contacto nacional relevante para a criação de uma empresa num país europeu específico;
  • escolher um país para iniciar um negócio e sua forma jurídica;
  • preparar e enviar documentação para um visto de negócios da UE à embaixada/consulado do seu local de residência;
  • cumprir os requisitos para registo de uma empresa europeia.

FORMAS DE EMPRESAS PARA INICIAR UM NEGÓCIO NA EUROPA

O estrangeiro deverá escolher a forma jurídica de negócio mais adequada aos seus objetivos estratégicos e operacionais. Na Europa, os mais populares são a sociedade unipessoal, a parceria e a sociedade de responsabilidade limitada.

Empreendedor individual (EI)

Esta é a forma mais fácil de iniciar um negócio na UE. O cadastro é simples e o estrangeiro só precisa manter registros financeiros básicos. O único proprietário recebe todos os lucros menos impostos, mas é pessoalmente responsável por todas as dívidas. Cada estado da UE desenvolveu as suas próprias leis, regulamentos e regras administrativas para proprietários individuais.

Vantagens Desvantagens
  • Flexibilidade em fazer negócios
  • Requisitos mínimos para o fundador
  • O proprietário é 100% responsável pelas dívidas da empresa
  • A propriedade é difícil de transferir

Parceria

Essa forma de empreendedorismo é estabelecida por meio da assinatura de um acordo formal entre duas ou mais partes (pessoas jurídicas e físicas) que planejam realizar negócios em conjunto. O acordo de parceria especifica claramente o âmbito da autoridade, os princípios de distribuição de lucros e as obrigações entre os participantes. Existem 2 tipos de parceria: geral (plena), onde todos os sócios assumem a responsabilidade por possíveis perdas, dívidas e outras obrigações da empresa, e limitada (sociedade em comandita), onde alguns dos participantes são apenas investidores sem direito de controle e responsabilidade.

Vantagens Desvantagens
  • Recursos compartilhados fornecem mais capital para o negócio
  • Baixo custo para firmar uma parceria comercial
  • Vender uma empresa é difícil – você precisa encontrar um novo parceiro
  • A parceria extingue-se quando pelo menos uma das partes assim o decida

Empresa de responsabilidade limitada (LLC)

Essa forma de negócio pode ser escolhida por diferentes tipos de entidades comerciais, como trustes, corporações e indivíduos. As LLCs não colocam em risco os ativos de seus acionistas, separando os passivos pessoais daqueles criados pela empresa. A criação de uma sociedade de responsabilidade limitada na Europa exige frequentemente a preparação de documentos constitutivos, o depósito de um capital social mínimo e o registo no Registo Comercial. A gestão da LLC é geralmente confiada aos sócios (diretores e acionistas), mas em alguns casos o poder de decisão na empresa pode ser delegado dos fundadores do negócio aos gestores contratados.

Abrir uma LLC na Europa oferece muitas vantagens, a mais atraente das quais é a responsabilidade limitada dos proprietários. Isso significa que caso algo dê errado, o proprietário responderá pelas dívidas da empresa até o valor do capital autorizado. Outra vantagem importante de escolher uma sociedade de responsabilidade limitada é o capital exigido no momento da constituição. Muitos países europeus reduziram os requisitos de capital autorizado para este tipo de empresa. Um dos melhores exemplos neste caso são os Países Baixos: quem pretende abrir uma sociedade anónima holandesa só precisa de 1€ como capital autorizado. É claro que os custos totais serão mais elevados, mas os Países Baixos continuam a ser um dos países europeus mais baratos para abrir uma empresa.

Também é útil saber que os requisitos para o registo de tal empresa são praticamente os mesmos em todos os países europeus e dizem respeito ao número de acionistas, à gestão da empresa e à residência dos administradores. O número mínimo de acionistas costuma ser 1 ou 2, pois os diretores não precisam necessariamente ser residentes no país em que a empresa está registrada.

Vantagens Desvantagens
  • Limita a responsabilidade dos proprietários da empresa por dívidas ou perdas
  • Os lucros da LLC são distribuídos aos proprietários sem dupla tributação
  • A criação de uma LLC está associada a altos custos devido a taxas legais e de registro
  • Os acordos entre membros da LLC devem ser abrangentes e complexos

A forma que o empreendedor escolher dependerá de seus objetivos de negócios. Responsabilidade, tributação, controlo e aumento de capital são apenas algumas das questões que um estrangeiro precisa estudar antes de decidir abrir uma empresa europeia. A assistência de um advogado profissional é necessária para avaliar todos os fatores em que se baseia a escolha da organização empresarial.

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ABRIR UMA EMPRESA NA EUROPA

Para abrir uma empresa ou iniciar a produção na Europa, um estrangeiro precisará dos seguintes documentos:

  • cópias dos passaportes estrangeiros e nacionais do requerente;
  • visto de negócios;
  • certidão de constituição da empresa;
  • cartas de recomendação do banco onde o estrangeiro possui conta;
  • licença comercial;
  • CV e fotografia do candidato;
  • contrato de locação de endereço legal.

A documentação exata que um empresário estrangeiro necessita depende do país europeu escolhido e da forma de organização empresarial.

REGISTRO DA EMPRESA

O procedimento de constituição de uma empresa depende do país europeu escolhido, mas existem alguns pontos em comum. O registro da empresa geralmente leva de 1 a 2 semanas. Abrir uma empresa na Itália, Dinamarca, Holanda, Polónia e Portugal numa visita pessoal demora 1 a 2 dias, dependendo do ramo de atividade. A maioria dos países também possui um órgão centralizado que trata de todos os procedimentos administrativos. Por exemplo, a Dinamarca tem a Autoridade Empresarial Dinamarquesa e a França tem um centro de registo (Centre de Formalités des Entreprises, ou CFE). Um aspecto importante do registro de uma empresa é a escolha de um nome exclusivo. Poderão ser necessárias autorizações especiais para a utilização de determinadas palavras. Por exemplo, na República da Itália, palavras como “Itália” e “internacional” precisam de ser aprovadas. Um estrangeiro também precisará de:

  • obter uma sede social no país onde o negócio será realizado;
  • abrir uma conta num banco europeu, através da qual será feito o pagamento do capital autorizado da empresa, se necessário;
  • verificar a necessidade de obtenção de licença comercial para funcionamento;
  • inscrever-se no registo comercial das empresas.

Se o estrangeiro não estiver suficientemente familiarizado com o processo, o registo da empresa torna-se uma tarefa demorada para ele. Caso o pedido de constituição de empresa na Europa não seja devidamente preenchido, a autoridade competente contactará o estrangeiro e solicitará documentos adicionais, o que atrasará o processo. Este atraso pode dificultar os planos pretendidos, especialmente se o fundador do negócio na Europa estiver no estrangeiro. Portanto, é aconselhável entrar em contato com escritórios de advocacia locais ou consultores de negócios internacionais que possam registrar uma empresa por procuração sem a necessidade da presença de clientes, economizando muito tempo, energia e dinheiro.

COMPRAR UM NEGÓCIO PRONTO NA EUROPA

Além de constituir uma nova empresa, também é possível que um estrangeiro adquira uma empresa já existente. Esta opção tem suas próprias vantagens:

  • uma empresa com um histórico financeiro positivo tem mais chances de vencer uma licitação governamental ou obter um empréstimo;
  • as grandes empresas cooperam principalmente com empresas estabelecidas há muito tempo, cujas operações anteriores podem ser verificadas;
  • Em alguns países europeus, como a Alemanha, comprar uma empresa já pronta é mais fácil e rápido do que abrir uma nova.

Existem também certos riscos ao comprar um negócio pronto na Europa. Ao comprar uma empresa, o estrangeiro deve ser cauteloso e verificar cuidadosamente o histórico da empresa em busca de dívidas pendentes ou litígios pendentes. Abaixo estão 6 etapas básicas a serem seguidas ao comprar uma empresa.

  1. Obtenção de aconselhamento profissional. O apoio qualificado é importante durante o processo de negociação com o vendedor, avaliação e compra da empresa, por isso é aconselhável consultar primeiro um advogado local.
  2. Pedido de informação. Para analisar, solicite registros financeiros ao atual proprietário da empresa; listas de funcionários classificados por salário e tempo de serviço, clientes e fornecedores, equipamentos e outros ativos empresariais; detalhes de todos os principais contratos; e dados sobre dívidas e passivos.
  3. Realizando uma análise. Antes de fornecer detalhes do negócio, o vendedor pode insistir em um acordo de confidencialidade. Quaisquer documentos que o estrangeiro seja solicitado a assinar nesta fase deverão ser apresentados a um advogado para garantir que não implicam obrigações não especificadas. Ao pesquisar detalhes da empresa, os bancos de dados governamentais disponíveis podem ser usados ​​para verificar as informações. A verificação de fontes públicas mostrará, por exemplo, se existem gravames sobre activos empresariais, impostos não pagos, litígios pendentes ou reclamações de direitos humanos, e se o vendedor é realmente proprietário da propriedade que está a ser alienada.
  4. Concordar com os termos da transação. Deve ficar claro quem são o comprador e o vendedor, se serão adquiridas ações ou ativos, qual o valor, quando e como o pagamento será feito.
  5. Discussão de cláusulas adicionais. O comprador pode propor a inclusão de cláusulas acordadas separadamente no contrato, cujo número dependerá dos riscos associados ao negócio. Por exemplo, insista em assinar um “Acordo de Não Concorrência” para evitar que o vendedor crie posteriormente uma empresa semelhante.
  6. Preparação de documentação legal. O comprador geralmente é responsável por reunir um pacote de documentos que é enviado ao advogado do vendedor para revisão antes da finalização. Existe um documento básico bastante simples usado para registrar os principais aspectos da transação numa fase inicial – a “Carta de Intenções” ou “Cronograma de Termos”. Este documento ajuda a evitar mal-entendidos e evita a revisão de quaisquer cláusulas do contrato na véspera da venda. O principal documento legal é denominado “Contrato de Venda”. Trata de tudo relacionado à compra, baseia-se no conteúdo da “Carta de Intenções” e inclui todos os detalhes da transação. As partes mais importantes deste documento para o comprador são as declarações e garantias do vendedor e uma descrição dos ativos comerciais e das obrigações relacionadas aos negócios.

COMO ENCONTRAR UM PARCEIRO DE NEGÓCIOS NA EUROPA

Existem 3 fontes que serão úteis para um empresário estrangeiro na procura de um parceiro europeu confiável.

  • Na maioria dos países europeus, as empresas podem contactar o departamento governamental responsável pelo comércio, informação e recursos. Esta agência possui bases de dados de especialistas estrangeiros em negócios, investimentos e tecnologia. O departamento oferece assessoria em exportações e outras estratégias de entrada no mercado. A Enterprise Europe Network (EEN) é a maior rede da Europa com uma base de dados online que presta serviços comerciais a empresas.
  • Representações diplomáticas estrangeiras. Em alguns países da UE, como os Países Baixos, pode contactar embaixadas em capitais estrangeiras, consulados nos principais centros económicos e gabinetes de apoio às empresas (NBSO) noutras regiões. Estão familiarizados com o mercado local, alocam recursos e fornecem conselhos práticos.
  • Associações empresariais. Esta associação de representantes empresariais inclui organizações industriais, câmaras de comércio e conselhos criados para promover atividades comerciais com países-alvo específicos. Eles servem como fontes de informação para o aspirante a empreendedor, já que muitos deles mantêm estatísticas do setor e listas de membros.

VANTAGENS DA PARCERIA COM EMPRESAS EUROPEIAS

  • colmatar a lacuna de conhecimentos – um bom parceiro pode partilhar conhecimentos que faltam ou competências adicionais para o desenvolvimento empresarial;
  • economia de custos – ter um parceiro de negócios permitirá ao estrangeiro dividir os encargos financeiros dos custos e do investimento de capital necessários ao empreendedorismo;
  • aumento de capital – quanto mais sócios houver, mais dinheiro poderá estar disponível a partir dos seus recursos combinados para investir no negócio.

MELHORES PAÍSES PARA ABRIR FUNDAÇÕES E TRUSTES NA EUROPA

No contexto da gestão internacional de activos, escolher a jurisdição certa para registar fundos e trustes é uma decisão crítica. A Europa oferece muitas opções atraentes, cada uma com as suas vantagens e peculiaridades únicas. Nesta parte do artigo apresentamos uma análise dos melhores países europeus para abertura de fundos e trustes, tendo em conta aspectos como política fiscal, estabilidade jurídica, infra-estruturas financeiras e protecção de activos.

Os melhores países para abrir trustes e fundações são a Suíça e o Luxemburgo. A legislação destes países proporciona uma protecção sem precedentes aos beneficiários, o registo de trustes é o mais flexível e os riscos são minimizados. Lembramos que de acordo com o Índice de Competitividade Global, a Suíça está entre os 10 melhores países para investimentos financeiros. Este país é o maior centro de administração fiduciária e, em 2007, a Suíça ratificou a Convenção de Haia sobre legislação fiduciária.

MELHORES JURISDIÇÕES NA EUROPA PARA FUNDOS E TRUSTES

  1. Luxemburgo
  • Incentivos fiscais: O Luxemburgo oferece incentivos fiscais significativos para fundos de investimento, incluindo isenções de imposto sobre o rendimento e de capital.
  • Reconhecimento Internacional: Como um dos principais centros financeiros, o Luxemburgo goza de um elevado grau de confiança e reconhecimento internacional.
  • Ambiente Regulatório: Legislação progressiva de fundos e investimentos harmonizada com as diretivas europeias.
  1. Suíça
  • Privacidade e proteção de ativos: A Suíça tem sido tradicionalmente considerada uma das jurisdições mais confiáveis ​​para proteção de ativos e privacidade.
  • Economia Estável: Riscos políticos e económicos extremamente baixos.
  • Padrões Internacionais: As fundações e trustes suíços cumprem os padrões e regulamentos internacionais.
  1. Malta
  • Política Fiscal Atrativa: Um sistema fiscal favorável, incluindo oportunidades de reembolso de impostos para investidores estrangeiros.
  • Regulamentação flexível: As leis de fundos de investimento de Malta são adaptáveis ​​para atender a diferentes estratégias e necessidades de investimento.
  • UE e zona euro: A adesão de Malta à UE e à zona euro proporciona vantagens adicionais em termos de oportunidades comerciais e de investimento.
  1. Irlanda
  • Centro de Gestão de Ativos: a Irlanda é reconhecida como um importante centro europeu

Além disso, a empresa também atua na gestão de ativos, atraindo grandes fundos internacionais.

  • Vantagens Fiscais: Ambiente fiscal competitivo, incluindo baixas taxas de imposto sobre as sociedades e incentivos fiscais para fundos de investimento.
  • Ambiente regulatório favorável: Estrutura regulatória transparente e flexível, alinhada com os padrões internacionais.
  1. Holanda
  • Localização Estratégica: Localização geográfica conveniente para gestão de ativos no mercado europeu.
  • Incentivos Fiscais: Disponibilidade de estruturas fiscais favoráveis ​​e tratados de dupla tributação.
  • Infraestrutura Financeira Forte: Sistema financeiro bem desenvolvido e disponibilidade de profissionais financeiros qualificados.

FATORES-CHAVE PARA UMA ESCOLHA BEM SUCEDIDA DA JURISDIÇÃO PARA A ABERTURA DE UMA FUNDAÇÃO OU TRUST NA EUROPA

Análise da Política Tributária

É importante pesquisar a fundo as políticas fiscais e possíveis incentivos no país escolhido, bem como considerar o planeamento fiscal internacional.

Compreendendo os requisitos regulatórios

Uma avaliação do ambiente regulamentar e dos requisitos para fundos e trustes em cada jurisdição garantirá a conformidade com as normas e leis internacionais.

Consideração da estabilidade política e económica

A escolha de uma jurisdição com um ambiente económico e político estável minimiza o risco e promove a gestão sustentável de activos.

Avaliação de Reputação e Reconhecimento Internacional

Uma jurisdição com boa reputação internacional promoverá a confiança dos investidores e dos parceiros.

Disponibilidade de recursos qualificados

A disponibilidade de profissionais financeiros e jurídicos qualificados numa jurisdição é um factor importante na administração eficaz de fundações e trustes.

A escolha da jurisdição europeia certa para incorporar fundações e trustes exige uma análise e um planeamento cuidadosos. Luxemburgo, Suíça, Malta, Irlanda e Países Baixos oferecem vantagens únicas, incluindo benefícios fiscais, apoio regulamentar e estabilidade política. Estes países representam as jurisdições ideais para iniciativas de gestão de ativos e de investimento no continente europeu. É importante considerar as necessidades individuais e os objectivos estratégicos ao seleccionar a jurisdição mais apropriada para registar fundos e trustes.

Se você planeja abrir seu negócio na Europa, mas não sabe qual país é a melhor escolha para registro de empresa, consulte os advogados da Regulated Unied Europe . A nossa equipa experiente de vários países europeus escolherá a melhor opção para si, tendo em conta as especificidades e objetivos do seu negócio, condições fiscais e outras nuances.

CONCLUSÃO

Como pode ver, a escolha de países europeus para iniciar um negócio é bastante grande, por isso os especialistas da Regulated United Europe recomendam que preste atenção ao seguinte:

O tamanho da taxa legal de imposto de renda. Ao fazer negócios, uma taxa baixa de imposto sobre as sociedades (Bulgária, Chipre, Irlanda) ou nenhum imposto sobre as sociedades obrigatório (Estónia) será uma vantagem inegável e contribuirá para a otimização jurídica da tributação da sua empresa na Europa

Facilidade de fazer negócios. Em alguns países europeus a abertura de uma empresa demora apenas algumas horas e não requer a sua presença pessoal (Estónia, Irlanda), enquanto noutros é um procedimento burocrático complicado que exige uma visita pessoal, depósito obrigatório do capital autorizado da empresa e ocupa a dois meses. Recomendamos também que você se familiarize com as condições para estrangeiros fazerem negócios no país escolhido – em alguns países europeus pode ser difícil usar apenas o inglês para conduzir negócios.

Custo de abertura e manutenção de uma empresa. Se está a planear iniciar uma microempresa com um pequeno número de funcionários ou gerir o seu negócio por conta própria, países com elevados custos de arranque e manutenção (Suíça, Luxemburgo, Liechtenstein) provavelmente não serão a melhor escolha para si. Além do custo para abrir uma empresa, também é importante considerar os custos para mantê-la: o custo dos serviços de contabilidade, a obrigação de passar por uma auditoria, a necessidade de funcionários locais e a necessidade de um escritório físico no país de incorporação.

Controle da empresa. Antes de iniciar um negócio na Europa e escolher um país para abrir uma empresa, vale a pena prestar atenção à legislação societária do país que você escolheu – em alguns países europeus (Suíça, Bulgária) uma empresa com propriedade estrangeira tem a obrigação de ter um diretor local residente no país. Para alguns tipos de negócios este pode ser um requisito insignificante e fácil de cumprir (você tem um sócio, residente no país em que confia plenamente), mas para outros tipos de negócios pode ser um problema significativo e é melhor tentar resolvê-lo o mais cedo possível, escolhendo um país europeu para abrir um negócio em que não exista essa obrigação.

Confidencialidade das informações sobre os beneficiários da empresa. Se a inacessibilidade dos dados sobre os beneficiários da empresa for crítica para o seu negócio, Chipre e a Suíça serão a escolha preferida para abrir uma empresa na Europa. Deve-se ter em mente que em alguns países europeus a informação sobre todos os membros da empresa está disponível gratuitamente (Estónia), enquanto noutros pode ser solicitada mediante uma pequena taxa ao Registo Comercial ou a uma empresa privada que possua tal informação.

Seus parceiros de negócios e seus países de constituição. Caso você já tenha parceiros comerciais importantes de um país europeu, seria aconselhável considerá-lo inicialmente para iniciar um negócio na Europa. Desta forma, simplificará ainda mais a cooperação com os seus parceiros comerciais existentes e proteger-se-á de questões adicionais de bancos e autoridades fiscais.

A necessidade de empregar funcionários. Se a atividade da sua empresa europeia implica a contratação de um grande número de colaboradores e, consequentemente, o arrendamento/compra de instalações comerciais, os países europeus com o mais elevado nível de vida não serão a melhor escolha. Para esta actividade empresarial, vale a pena prestar atenção aos países europeus com baixos níveis salariais e ao mesmo tempo ter em conta a possibilidade de contratar o número necessário de especialistas do sector escolhido.

Usando um pacote de empresas. Nos últimos anos, esta opção de fazer negócios na Europa tornou-se a mais popular – os empresários internacionais utilizam um pacote de duas ou três empresas maximizando assim as vantagens de cada uma das jurisdições escolhidas.

Além disso, os advogados da Regulated United Europe fornecem suporte jurídico para projetos de criptografia e ajudam na adaptação aos regulamentos do MICA .

MELHORES PAÍSES DA EUROPA PARA INICIAR UM NEGÓCIO

A escolha de um país para lançar um negócio na Europa depende de muitos factores, incluindo a estabilidade económica, os níveis de impostos, a facilidade de fazer negócios e a disponibilidade de recursos. Neste artigo, veremos alguns países europeus que oferecem as condições mais favoráveis ​​para empreendedores e startups.

1. Alemanha

A Alemanha é a maior economia da Europa e oferece um ambiente económico estável e um elevado padrão de vida. O país é atraente para os negócios devido à sua mão-de-obra qualificada, infra-estruturas desenvolvidas e acesso ao vasto mercado europeu. A Alemanha também é conhecida pela sua inovação em engenharia, automóvel e tecnologia, tornando-a um local ideal para startups de tecnologia e produção.

2. Reino Unido

Apesar das incertezas em torno do Brexit, o Reino Unido continua a ser um dos países líderes em criação de empresas devido à sua abordagem flexível ao empreendedorismo e à inovação. O país oferece um sistema fiscal atraente para as empresas, especialmente na área da tributação das sociedades, e possui um dos ecossistemas de startups mais dinâmicos da Europa.

3. Estônia

A Estónia destaca-se pela sua abordagem progressiva às tecnologias digitais e ao empreendedorismo. O país ofereceu ao mundo o conceito de e-Residency, uma residência digital que permite a empresários de todo o mundo gerir remotamente os seus negócios na UE. A Estónia possui uma das infraestruturas governamentais digitais mais avançadas e é uma excelente escolha para startups de TI e empresas de tecnologia digital.

4. Irlanda

A Irlanda atrai muitos investimentos internacionais, especialmente nos setores de alta tecnologia e farmacêutico. O país oferece um dos níveis mais baixos de tributação das sociedades na Europa (12,5%) e é uma importante ponte comercial entre a Europa e os EUA. A Irlanda também é conhecida pela sua população jovem qualificada e pelo forte apoio a empresas inovadoras.

5. Holanda

A Holanda oferece uma localização geográfica favorável no coração da Europa, ideal para operações logísticas e comerciais. O país tem uma das economias mais competitivas do mundo, um elevado nível de ética empresarial e uma excelente infra-estrutura de transportes. A Holanda também é conhecida pela sua abertura aos empresários internacionais e à força de trabalho multicultural.

Conclusão: A escolha do país para lançar um negócio na Europa depende de muitos factores, incluindo a indústria em que pretende operar, a disponibilidade de recursos, a política fiscal e o nível de apoio governamental. A Alemanha, o Reino Unido, a Estónia, a Irlanda e os Países Baixos oferecem condições atraentes para aspirantes a empreendedores e podem ser um excelente ponto de partida para o desenvolvimento de um negócio internacional de sucesso.

 PAÍS MAIS BARATO PARA INICIAR UM NEGÓCIO NA EUROPA

Ao escolher um país para lançar uma empresa na Europa, os empresários avaliam frequentemente não só o clima empresarial, mas também os custos de arranque e de funcionamento. Embora muitos países ofereçam ambientes empresariais atraentes, a Estónia, a Lituânia, a Irlanda e a República Checa destacam-se como os mais acessíveis em termos de custos e impostos. Neste artigo, veremos o que torna estes países uma escolha favorável para startups e pequenas empresas.

Estónia: a frente digital da Europa

A Estónia está entre os países líderes da Europa em termos de facilidade para iniciar um negócio, graças à sua infra-estrutura digital avançada e ao programa e-Residency. Este programa permite que empreendedores de qualquer país do mundo se registrem e administrem seus negócios online. A Estónia oferece um sistema fiscal transparente com um dos impostos sobre o rendimento mais baixos da Europa – 20 por cento. O custo de registo de uma empresa é baixo e a maioria dos serviços governamentais e bancários estão disponíveis online, reduzindo significativamente os custos administrativos.

Lituânia: um atraente tigre do Báltico

A Lituânia atrai empresários com a sua economia aberta e nível moderado de tributação. O imposto sobre os lucros na Lituânia é de 15%, o que é bastante competitivo entre os países europeus. O país oferece diversos incentivos fiscais para startups, especialmente nos setores de tecnologia e P&D. Além disso, a Lituânia é conhecida pelos seus baixos custos de arranque e pela disponibilidade de mão-de-obra qualificada, o que a torna ideal para novos empreendimentos tecnológicos.

Irlanda: uma ponte entre a Europa e os EUA

A Irlanda é um dos melhores locais para fazer negócios devido à sua localização estratégica, ao baixo imposto sobre as sociedades (12,5%) e ao forte apoio ao investimento. O país oferece incentivos fiscais significativos para empresas de I&D, bem como vários subsídios e financiamento para start-ups. Isto torna a Irlanda um destino atraente para empresas internacionais e inovação tecnológica.

República Checa: o centro da Europa com custos democráticos

A República Checa oferece uma localização geográfica conveniente e acesso ao mercado europeu. O país atrai com a sua economia estável, mão de obra qualificada e custos relativamente baixos de fazer negócios em comparação com outros países europeus. O imposto sobre o rendimento na República Checa é de 19% e o país oferece uma série de incentivos fiscais para pequenas e médias empresas, especialmente nas áreas da indústria transformadora e das exportações.

Conclusão: A escolha de um país para lançar um negócio na Europa depende de muitos factores, incluindo o sector em que pretende operar e o seu plano de negócios individual. A Estónia, a Lituânia, a Irlanda e a República Checa oferecem vantagens significativas aos empresários, incluindo impostos baixos, apoio à inovação e acesso a um amplo mercado. Estes países oferecem excelentes condições para o desenvolvimento de negócios com custos iniciais mínimos.

 COMECE NEGÓCIOS NA EUROPA

Começar um negócio na Europa pode ser um empreendimento promissor devido ao ambiente económico estável, às infra-estruturas desenvolvidas e ao acesso ao vasto mercado da União Europeia. Contudo, o sucesso nesta região requer um planeamento cuidadoso, uma compreensão da legislação local e uma adaptação cultural eficaz. Neste artigo, veremos os principais passos e recomendações para abrir uma empresa na Europa.

1. Escolher um país para fazer negócios

O primeiro passo para estabelecer uma empresa na Europa é escolher o país certo. Cada país tem as suas próprias características económicas, jurídicas e culturais que podem ter um impacto significativo no seu negócio. Alguns fatores a serem considerados incluem:

  • Política tributária : Procure países com leis fiscais atraentes e incentivos para novos negócios.
  • Facilidade de fazer negócios : Avalie a complexidade dos procedimentos de registro de empresas e os custos associados.
  • Leis Trabalhistas : Compreender as leis trabalhistas locais é fundamental para a gestão de pessoal.
  • Potencial de mercado : Analise o mercado e as preferências do consumidor no país selecionado.

2. Planejamento de negócios

Um planejamento de negócios de qualidade é a chave para o sucesso em qualquer mercado. Seu plano de negócios deve incluir:

  • Plano de Marketing : Identificar o mercado-alvo, o posicionamento do produto e a estratégia promocional.
  • Plano Operacional : Logística, capacidade de produção e gestão da cadeia de suprimentos.
  • Plano Financeiro : Projeções de receitas, despesas e ponto de equilíbrio.

3. Registo legal da empresa

O registo de uma empresa na Europa varia de país para país. Algumas etapas comuns incluem:

  • Escolha da forma jurídica do negócio : Pode ser sociedade unipessoal, sociedade anônima ou sociedade anônima.
  • Registro da empresa : Inclui o arquivamento dos documentos necessários junto às autoridades estaduais.
  • Abertura de conta bancária : Necessário para realizar transações financeiras.

4. Recrutamento de pessoal

Contratar funcionários qualificados é importante para qualquer negócio. A Europa tem regulamentos rigorosos em matéria de emprego e segurança social, por isso é importante compreender os requisitos locais e as garantias sociais fornecidas.

5. Marketing e vendas

A adaptação das estratégias de marketing ao público europeu pode exigir um esforço considerável, especialmente quando se trata de estratégias multilingues e multiculturais. Investir em marketing digital, principalmente em mídias sociais e SEO, pode aumentar significativamente a visibilidade do seu negócio.

Conclusão: Começar um negócio na Europa oferece vastas oportunidades, mas requer um planeamento cuidadoso e uma compreensão do ambiente local. Ao escolher o país certo e planear cuidadosamente todos os aspectos do seu negócio, poderá alcançar um sucesso significativo no mercado europeu.

MELHOR PAÍS PARA COMEÇAR UM NEGÓCIO COMO ESTRANGEIRO NA EUROPA

Escolher um país para estabelecer uma empresa na Europa é uma decisão fundamental para todo empresário. A Estónia, a Lituânia, a Irlanda e a República Checa atraem investidores estrangeiros devido à sua abertura, programas inovadores e ambiente empresarial estimulante. Neste artigo veremos porque é que estes países são a melhor escolha para empreendedores estrangeiros que desejam iniciar um negócio na Europa.

Estónia: o melhor do empreendedorismo digital

A Estónia ganhou reconhecimento global pela sua política digital progressista. O país foi o primeiro no mundo a introduzir o conceito de e-Residency, que permite aos estrangeiros gerir remotamente os seus negócios na União Europeia. A Estónia oferece um sistema fiscal simples e direto, uma forte proteção de dados e serviços de Internet de alta velocidade, tornando-a num local ideal para startups de TI e empresas orientadas para o digital.

Lituânia: clima favorável para startups

A Lituânia criou condições favoráveis ​​para os empresários estrangeiros através de várias reformas e incentivos económicos. O país oferece impostos empresariais relativamente baixos e destaca-se pelo apoio ao investimento em investigação e desenvolvimento. A Lituânia também tem vários programas destinados a atrair inovação tecnológica, que incluem subvenções e subsídios para start-ups.

Irlanda: uma ponte estratégica entre os EUA e a UE

A Irlanda é conhecida como um dos países mais atraentes para negócios internacionais devido ao seu baixo imposto sobre as sociedades (12,5%) e à política ativa de atração de investimento estrangeiro. O país oferece incentivos fiscais significativos para empresas envolvidas em pesquisa e desenvolvimento e possui uma infra-estrutura sólida para apoiar grandes e pequenas empresas. A Irlanda é um destino preferido para as empresas dos EUA que procuram expandir a sua presença na Europa.

República Checa: localização conveniente e forte base industrial

A República Checa oferece uma localização geográfica favorável no centro da Europa, ideal para empresas que pretendem expandir-se no mercado europeu. O país oferece um ambiente económico estável, taxas de impostos competitivas e uma infra-estrutura industrial bem desenvolvida. A República Checa é também conhecida pela sua mão-de-obra altamente qualificada e qualificada, o que a torna atraente para empresas que operam nos domínios da alta tecnologia e da engenharia.

Conclusão: A Estónia, a Lituânia, a Irlanda e a República Checa representam opções atraentes para os empresários estrangeiros que planeiam iniciar um negócio na Europa. Oferecem uma variedade de vantagens, incluindo impostos baixos, apoio à inovação, localização estratégica e infra-estruturas desenvolvidas. É importante realizar uma análise minuciosa do mercado e das condições legais do país escolhido para maximizar as chances de sucesso do seu negócio no mercado europeu.

 EMPRESA ABERTA NA EUROPA

A Europa é uma das regiões mais atraentes para iniciar um negócio devido à sua economia estável, infra-estruturas desenvolvidas e acesso a um vasto mercado. A Estónia, a Lituânia, a Irlanda e a República Checa destacam-se entre os países europeus devido às suas vantagens únicas para os empresários. Vamos dar uma olhada mais de perto no que torna esses países ideais para abrir uma empresa.

Estónia: inovação e economia digital

A Estónia é reconhecida como um dos países mais inovadores do mundo, especialmente no domínio das tecnologias digitais. O país oferece um programa único de e-Residency que permite aos empresários estrangeiros registar e gerir empresas da UE online. Isto torna a Estónia particularmente atrativa para quem procura soluções eficientes e minimalistas para o lançamento de startups, especialmente no setor tecnológico. Além disso, o país oferece um sistema fiscal transparente com um imposto de renda competitivo e numerosos apoios estatais para projetos inovadores.

Lituânia: abertura económica e acesso ao mercado

A Lituânia oferece condições favoráveis ​​para os negócios devido à sua localização estratégica na região do Báltico e à abertura ao comércio internacional. O país tem uma das economias que mais cresce na Europa e oferece uma variedade de incentivos financeiros aos investidores, incluindo incentivos fiscais e subvenções à investigação e desenvolvimento. A Lituânia também é conhecida pela sua educação de qualidade e pelos custos relativamente baixos de fazer negócios, o que a torna atraente para start-ups e empresas de TI.

Irlanda: impostos corporativos baixos e corporações multinacionais

A Irlanda atrai muitos gigantes tecnológicos e financeiros globais devido a um dos níveis mais baixos de tributação das sociedades na Europa (12,5%). O país oferece um clima fiscal favorável, uma força de trabalho altamente qualificada e infra-estruturas desenvolvidas. A Irlanda é também uma ponte importante para as empresas dos EUA que procuram expandir a sua presença na Europa, tornando-a uma escolha ideal para grandes investimentos e negócios internacionais.

República Checa: posição central e desenvolvimento industrial

A República Checa oferece oportunidades únicas para empresas transformadoras e orientadas para a exportação devido à sua posição central na Europa e à sua forte base industrial. O país tem uma economia estável, baixos níveis de corrupção e mantém um ambiente de negócios saudável com acesso a um mercado interno grande e solvente. A República Checa também oferece custos operacionais relativamente baixos e uma infra-estrutura bem desenvolvida, o que a torna atraente para vários tipos de empresas.

Conclusão: A Estónia, a Lituânia, a Irlanda e a República Checa representam os quatro países mais atraentes da Europa para os estrangeiros iniciarem um negócio. Oferecem uma variedade de vantagens económicas e estratégicas, incluindo impostos baixos, um elevado grau de inovação, acesso aos mercados internacionais e um ambiente empresarial favorável. A escolha do país certo depende dos objetivos e necessidades específicas do seu negócio.

 ABRA UMA FILIAL NA EUROPA.

O mercado europeu é uma arena atractiva para os negócios internacionais devido à sua diversidade económica, estabilidade e abertura à inovação. Para as empresas que pretendem expandir a sua presença e reforçar a sua posição na Europa, abrir uma sucursal num dos países – Estónia, Lituânia, Irlanda ou República Checa – pode ser uma jogada estrategicamente vantajosa. Vejamos os principais aspectos e benefícios de abrir uma filial nesses países.

Estónia: um líder digital com um ambiente de negócios único

A Estónia é conhecida pelas suas soluções inovadoras no domínio das tecnologias digitais e do governo eletrónico. Abrir uma filial neste país é particularmente atrativo para empresas de TI e startups devido às seguintes vantagens:

  • E-Residency : Um programa exclusivo que permite gerenciar seu negócio remotamente.
  • Cadastro fácil : Todo o processo de registro de uma empresa pode ser feito online.
  • Impostos baixos : um sistema tributário atraente para as empresas.

Lituânia: economia em desenvolvimento dinâmico

A Lituânia atrai empresas estrangeiras com a sua economia dinâmica, especialmente em setores como a indústria transformadora, a tecnologia e as telecomunicações. Abrir uma filial na Lituânia oferece as seguintes oportunidades:

  • Localização estratégica : Posição geográfica conveniente para acesso aos mercados da Europa Oriental e Ocidental.
  • Talento : População altamente qualificada e sistema de ensino superior desenvolvido.
  • Apoiar a inovação : Incentivos governamentais à investigação e desenvolvimento.

Irlanda: uma porta de entrada para corporações internacionais

A Irlanda é um dos destinos mais atraentes para as empresas dos EUA que pretendem expandir-se para a Europa, graças a:

  • Baixo imposto sobre as sociedades : Um dos impostos sobre as sociedades mais baixos da Europa (12,5 por cento).
  • População profissional : Elevada proporção de profissionais jovens e multilingues.
  • Incentivos ao investimento : Incentivos fiscais atraentes e subvenções para o desenvolvimento empresarial.

República Tcheca: centro industrial e logístico

A República Checa oferece uma forte base industrial e excelentes oportunidades logísticas para empresas interessadas em fabricar e exportar. Aspectos importantes para abrir uma filial na República Tcheca incluem:

  • Localização na Europa Central : Ideal para organizar a produção e distribuição de mercadorias em toda a Europa.
  • Infraestrutura desenvolvida : Estradas, ferrovias e rotas aéreas de alta qualidade.
  • Mão-de-obra qualificada : Disponibilidade de mão-de-obra tecnicamente experiente e multilingue.

Conclusão: A Estónia, a Lituânia, a Irlanda e a República Checa representam opções atraentes para as empresas que pretendem expandir as suas operações na Europa através da abertura de filiais. Cada um destes países oferece vantagens únicas que podem ser utilizadas dependendo das especificidades e necessidades do seu negócio. Escolher o país certo e compreender as condições locais será fundamental para uma integração bem sucedida e um crescimento a longo prazo no mercado europeu.

 EMPRESA NA EUROPA COM CONTA BANCÁRIA

Nos últimos anos, a Europa tornou-se uma das regiões mais atraentes para os negócios internacionais devido ao seu ambiente económico estável, infra-estruturas desenvolvidas e legislação favorável. Para os empresários estrangeiros que desejam abrir uma empresa na Europa, um dos aspectos fundamentais é a abertura de uma conta bancária, que é um pré-requisito para a actividade empresarial. Abaixo está uma visão geral detalhada do processo de registro de empresa e abertura de conta bancária na Europa.

Etapa 1: escolha de uma jurisdição

O primeiro passo é escolher um país para registro comercial. Entre os destinos populares estão Alemanha, Holanda, Estónia e Irlanda. Cada país tem suas peculiaridades de registro comercial, tributação e serviços bancários. Recomenda-se analisar o mercado, estudar a legislação local e as taxas de impostos, e avaliar a estabilidade política e económica do país.

Passo 2: Registro da empresa

O processo de constituição de uma empresa na Europa normalmente envolve a apresentação de um pedido à autoridade de registo local, o pagamento de taxas de registo e o fornecimento dos documentos necessários, tais como documentos de constituição, dados de administradores e acionistas. Em alguns países, como a Estónia, este processo pode ser totalmente automatizado e concluído online.

Passo 3: Abrindo uma conta bancária

Abrir uma conta bancária para uma empresa na Europa pode ser um desafio devido aos requisitos rigorosos de combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo. Os bancos exigem documentação extensa, incluindo prova do modelo de negócios e origem dos fundos. Também é importante considerar que muitos bancos exigem a presença pessoal do fundador no momento da abertura de uma conta.

Passo 4: Planejamento tributário

Após a constituição de uma empresa e a abertura de uma conta bancária, deve-se prestar atenção ao planejamento tributário. Isto inclui a selecção do melhor regime fiscal, possíveis incentivos fiscais e a análise de quaisquer tratados de dupla tributação que possam existir entre o país de constituição e outros países onde a empresa está planeada para operar.

Passo 5: Cumprimento dos requisitos legais

A empresa deve cumprir não apenas as regulamentações fiscais, mas também outras regulamentações legais, incluindo leis trabalhistas, de saúde e segurança e de segurança industrial. É importante consultar regularmente o consultor jurídico local para manter a conformidade com todos os requisitos.

Conclusão: Abrir uma empresa na Europa com conta bancária requer planejamento e preparação cuidadosos. Compreender as leis locais, escolher a jurisdição certa e cumprir todos os requisitos regulamentares são elementos-chave para o sucesso deste processo. É aconselhável procurar assistência profissional de especialistas internacionais em negócios e impostos para garantir um início tranquilo do seu negócio na Europa.

Milana

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PERGUNTAS FREQUENTES

As empresas optam por registar-se nos países da União Europeia (UE) por vários motivos, e esses motivos podem variar dependendo da natureza do negócio, da indústria e dos objetivos específicos da empresa. Algumas razões comuns pelas quais as empresas se registam nos países da UE incluem protecção jurídica estável, desenvolvimento empresarial, acesso a vários mercados, quadros fiscais baixos e abertura fácil de contas bancárias.

Sim, os nossos especialistas bancários da Regulated United Europe podem ajudá-lo a abrir uma conta bancária tanto física como remotamente, dependendo das suas necessidades.

Com certeza, os não residentes têm a oportunidade de registar uma empresa na Europa. A UE acolhe investidores e empresários estrangeiros, incentivando-os a estabelecer empresas.

Sim, é possível registar remotamente uma empresa na UE. A maioria dos países da UE permite a apresentação online de documentos, permitindo aos empresários iniciar e concluir o processo de registo sem estarem fisicamente presentes.

EQUIPE DE SUPORTE AO CLIENTE RUE

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Diana
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No momento, os principais serviços da nossa empresa são soluções jurídicas e de compliance para projetos FinTech. Nossos escritórios estão localizados em Vilnius, Praga e Varsóvia. A equipe jurídica pode auxiliar na análise jurídica, estruturação de projetos e regulamentação legal.

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